Escritos e reflexões de uma mente atordoada Fora dos ilimitados limites da razão

quinta-feira, julho 27, 2006

Politicalizando parte 01: A agenda da Rosinha

Em comemoração ao ínicio da campanha eleitoral e à escolha do dunga como técnico da seleção brasileira*, vamos dar início a uma série de posts sobre política. Isso mesmo: política, algo que você, como todo brasileiro tem um orgasmo só de ouvir falar. No entanto, como esse é um blog mais democrático que o Stalin**, concedemos o direito de você clicar no X localizado no canto superior direito dessa janela e ganhar os benefícios trazidos pelo vírus que irá tomar conta do seu computador se você fizer isso antes de ler o texto.

Hoje iremos começar tratando de algo inspirador, meigo e romântico, sem perder a masculinidade. Vamos falar sobre a nossa querida governadora: Rosinha Garotinha. Nós, sempre buscando a imparcialidade, iríamos fazer uma entrevista com a ilustríssima senhora. Procuramos então, saber o que uma governadora faz. Porém ao buscarmos tal informação no site oficial do governo do estado do Rio de Janeiro, descobrimos que a agenda da governadora é algo extremamente sigiloso ( ver imagem). Foi aí que surgiram uma série de questões, que irão ocupar a primeira parte dessa série, tais como: Será que ela não faz nada o dia inteiro? Será que ela não faz nada só na metade do dia? Será que na outra metade do dia na qual ela faria algo, ela não cozinha e lava roupa? Será que o Roberto Carlos foi mesmo culpado pelo gol da França? Para saber as respostas dessas e de outras perguntas, aguarde o próximo post.

*Eu não sei o que o dunga tem a ver com isso. Se você souber, por favor escreva no comentário.

**Celebridade russa que inovou durante a execução dos adversários. Seus soldados seguravam o pescoço das vítimas e perguntavam: Quem é o nosso líder? Os que respondiam “Stalin”, tinham seus pescoços literalmente estalados. Os que não respondiam nada ou falavam outra coisa também.

domingo, julho 23, 2006

Um tapinha não dói

Agora sim peguei a manha do meu monitor. Algumas pancadinhas e ele volta a mostrar as cores em seus tons originais. Eu pensava que precisava comprar outro, mas bastam alguns tapinhas para tudo se resolver. Safadinho esse monitor...
***
Tudo bem, tudo bem. Tem um texto descente à caminho do blog. Ele só está um pouco atrasado, mas já está quase chegando. Espero que ele não tenha se perdido por aí.

sexta-feira, julho 21, 2006

Em paz com a auto-estima

-Ih, olha ali, que partidão hein!
-Partidão? Onde?
- Ele ali ó, o Jailton Junior.
- Jailton Junior? Com esse nome? E ainda mais com aquele cabelo? Com aquela cara espinhenta? Já viu as roupas que ele usa? Dizem que é skatista. Fala sério!
- Hmm, sei não hein. Já conversou com ele?
- Nem quero.
- Seis meses de empresa e já foi promovido, faz faculdade de história, gosta de mandar flores, escuta Los Hermanos, meio sentimental sabe. Parece ser um cara legal.
- Ah é? E cadê ele?
- Não sei, tava com uma menina ali.
- Com uma menina? Pensei que ele estava sozinho.
- É, eu também pensei....


Na Jukebox:
“...mas um dia o destino a tudo modificou, minhas lágrimas secaram, meus tormentos terminaram, foi uma nuvem que passou...” Agora tudo faz sentido! Bem que você falou...

domingo, julho 09, 2006

Aumentando a mais valia

Eu trabalhava 6 horas e 15 minutos por dia, 5 dias por semana, dormia pouco e quase não tinha tempo para estudar. Agora eu vou trabalhar os mesmo 5 dias por semana, só que serão 8 horas e 12 minutos. Sobram 15 horas e 48 minutos para estudar, estagiar, preparar aulas, dormir, fazer a minha monografia, perder tempo no ônibus e viver. Definitivamente, a vida não é justa.

domingo, julho 02, 2006

Mais uma batalha no velho continente

Nasceu na Europa, nasceu bem. É ali que tudo acontece. Tá certo que vez ou outra uma aviãozinho bate em um prédio da América ou então um terremoto abre os olhos dos orientais, mas a Europa sempre foi o palco das melhores batalhas. Aquele pessoal adora uma briga e agora o velho continente está pronto para a verdadeira batalha. De um lado uma semi-final nazi-fascista, de outro uma metrópole comandada por um técnico da colônia contra os defensores dos direitos universais do homem. Aqueles índios atrasados tinham mesmo que ter sido eliminados. Dessa vez, nem os Norte-americanos vão poder salvar o mundo