Quando a surdez é uma benção: Parte 1.
A conversa seguia o seu curso normal, até que um determinado ser humano resolveu publicizar o seu apoio ao desenvolvimento da bomba nuclear no Brasil. Eu, logo fiz a ligação entre sua posição e o discurso defendido por um certo barbudo que de 2 em 2 anos aparece gritando o número 56 na televisão. Em seguida, o mesmo ser humano pronunciou as palavras que os meus tímpanos prefeririam não ter captado:
-O Enéias é um cara que eu admiro muito como político. Acho inclusive que ele consegue ser tão ou até mais inteligente que o Clôdovil.